Certas pessoas recebem títulos. Certos textos não...
É mais ou menos assim que funciona. Algumas pessoas julgam que tal pessoa é mais importante que as outras e lhes dão um título, um "nome" antes do nome.
Ex: Doutor Fulano de Tal, Vossa Excelencia Senhor-Deputado-Ladrão-Bigodudo (Nesse caso o pronome de tratamento foi "elevado" a título) ou até mesmo Coronel-Deputado Grileiro-Explorador-e-Latifundiário (Um Título de verdade e mais adequado)
Existem várias escalas para títulos que uma pessoa pode ter, vão desde "Estudante" e "Operário" a "Coronel" e "Duque". Nos dois primeiros casos há uma tentativa clara de "nobreficar" funções tidas como comuns pelo simples fato de ser um "pré-nome" ou título.
Essa nobreza forjada existe para diferencias pessoas. Porém o melhor títulos já nos é dado (ao menos deveria ser!) quando nascemos. Somos cidadãos. Poucos lembram e levam isso em consideração! É um título em tanto. Sem ele ninguém poderia ter nenhum dos outros títulos anteriormente citado. É ele que nos garante por exemplo o direito a ter um nome - antes mesmo de ter um título.
O título cidadão é por vezes esquecido e injustiçado em benemérito a títulos forjados por uma pequena parcela dominante da sociedade. O títulos de cidadão nos é legado pela própria sociedade, mas por vezes temos que lutar por ele (ao contrário de um Duque por exemplo que já o herda de família) daí vem a real nobreza de ser cidadão. A constante luta para se manter no "posto".
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
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Um comentário:
Fala Bernardo! Valeu ter entrado em contato! Quando quiser, basta escrever! elvis.costella@gmail.com
Abração!
Chuck
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